São por vezes difíceis de entender.
Sempre gostei de desafios, mas de desafios interessantes, que deixem margem à imaginação, à criatividade, que dêem espaço para expressar a personalidade, a individualidade, a forma como vemos as coisas e como sentimos…
Nunca recusei um desafio… nem na vida real, nem por aqui na blogosfera, ainda que possa ter 1 ou 2 em atraso (eu sei, mas não estão esquecidos).
Adorei o texto da Marta onde ela iniciou a história da Leonor e do Pedro em plena praia da Arrábida. Quando ela me desafiou a participar a minha resposta foi imediata e instintiva.
Mais tarde, quando ela me pediu para encarnar o Pedro, senti dificuldade em fazê-lo (porque não tenho a flexibilidade mental para pensar no masculino), passeei-me pelos blogs masculinos, recolhendo pedaços de textos e colando-os a memórias e “construí” uma espécie de resposta, mas sabia que não estava satisfeita.
A possibilidade de vos desafiar e conseguir que (de uma forma aberta e que poderia ser anónima, sem comprometer a imagem e identidade dos autores e dos seus blogs) os homens falassem na 1ª pessoa, foi uma grande tentação.
Temi que as respostas fossem poucas ou nenhumas, porque o tema até se pode considerar incómodo, mas confesso-me surpreendida pela abertura e empenho que tantos revelaram, pelas diferentes perspectivas que nos têm dado… desde pegar na história da forma mais simples e fiel ao que já tinha sido escrito, ao reescreva-la à sua maneira, ao partilhar de textos que já tinham publicado anteriormente, ao ponto de termos neste momento a Cleópatra e o Júlio César a partilharem a sua história real de vida com todos nós!
Assuntos como a fidelidade, infidelidade, a paixão, a traição, ou apenas o que sentimos em determinado momento quando os nossos olhos são atraídos por uma pessoa desconhecida, o dilema entre o social, o convencional e o fogo da paixão, a complexidade das relações e dos sentimentos, são temas, que, de uma forma ou de outra, mais ou menos vezes, já passaram pela cabeça de todos nós. Mas que ainda receamos, muitas vezes, abordar.
Porque acho que o tema está longe de estar esgotado, porque tenho contributos que quero publicar e porque há 1 ou 2 autores que ainda não me responderam e dos quais gostaria muito de ler um texto sobre isto, não vou ainda encerrar o tema.
Irei inserindo os textos que me forem enviando, pelo meio de outras coisas que vou escrevendo por aqui…
Sei Lá!
Sempre gostei de desafios, mas de desafios interessantes, que deixem margem à imaginação, à criatividade, que dêem espaço para expressar a personalidade, a individualidade, a forma como vemos as coisas e como sentimos…
Nunca recusei um desafio… nem na vida real, nem por aqui na blogosfera, ainda que possa ter 1 ou 2 em atraso (eu sei, mas não estão esquecidos).
Adorei o texto da Marta onde ela iniciou a história da Leonor e do Pedro em plena praia da Arrábida. Quando ela me desafiou a participar a minha resposta foi imediata e instintiva.
Mais tarde, quando ela me pediu para encarnar o Pedro, senti dificuldade em fazê-lo (porque não tenho a flexibilidade mental para pensar no masculino), passeei-me pelos blogs masculinos, recolhendo pedaços de textos e colando-os a memórias e “construí” uma espécie de resposta, mas sabia que não estava satisfeita.
A possibilidade de vos desafiar e conseguir que (de uma forma aberta e que poderia ser anónima, sem comprometer a imagem e identidade dos autores e dos seus blogs) os homens falassem na 1ª pessoa, foi uma grande tentação.
Temi que as respostas fossem poucas ou nenhumas, porque o tema até se pode considerar incómodo, mas confesso-me surpreendida pela abertura e empenho que tantos revelaram, pelas diferentes perspectivas que nos têm dado… desde pegar na história da forma mais simples e fiel ao que já tinha sido escrito, ao reescreva-la à sua maneira, ao partilhar de textos que já tinham publicado anteriormente, ao ponto de termos neste momento a Cleópatra e o Júlio César a partilharem a sua história real de vida com todos nós!
Assuntos como a fidelidade, infidelidade, a paixão, a traição, ou apenas o que sentimos em determinado momento quando os nossos olhos são atraídos por uma pessoa desconhecida, o dilema entre o social, o convencional e o fogo da paixão, a complexidade das relações e dos sentimentos, são temas, que, de uma forma ou de outra, mais ou menos vezes, já passaram pela cabeça de todos nós. Mas que ainda receamos, muitas vezes, abordar.
Porque acho que o tema está longe de estar esgotado, porque tenho contributos que quero publicar e porque há 1 ou 2 autores que ainda não me responderam e dos quais gostaria muito de ler um texto sobre isto, não vou ainda encerrar o tema.
Irei inserindo os textos que me forem enviando, pelo meio de outras coisas que vou escrevendo por aqui…
Sei Lá!
Já chegaram á velhice?
ResponderEliminarSenão passa para mim, que lhes arranjo um finzinho tipo acidente de avião.
Migvic
ResponderEliminarLOL
Agora viraste... assim tipo... contratável? :P
...espero por mais textos...
ResponderEliminarbeijo vagabundo
Interessante este desafio, são sempre temas tabus mas estou a ver que estão a aderir... :-)) (vou continuando a ler)
ResponderEliminarbjs**
Just_me
Quando acabares os desafios avisa-me :)
ResponderEliminarMinha querida. a maneira como se encara esta conversa das traições e das fidelidades depende sempre do dinheiro que há envolvido. (quando digo dinheiro quero dizer bens materiais de uma maneira geral)se as pessoas correrem o risco de ficarem muito piores em termos materiais rapidamente correm a desculpar e a fingir que esquecem caso contrário não perdem a oportunidade de entalar completamente a outra pessoa mesmo que estejam a ficar com aquilo que não lhe pertence e que a outra pessoa fique na maior miséria.
ResponderEliminareu tambem fiz um, e só por perguiça ainda não enviei.
ResponderEliminarsorry.
:)
ResponderEliminarPor acaso falei sobre esse temas no meu blog,
é um assunto que me intriga,
:)
Poeta vagabundo
ResponderEliminar:-)
Já ca está mais um.
Beijinhos
Just me
ResponderEliminarContinua! Que estão a surgir textos muito interessantes!
Beijinhos, linda
Capitão, capitão!
ResponderEliminarMas que merda é essa! lol
Faça favor de ler o que por aqui se publica :D
Asdrubal
ResponderEliminarPor muito que tenha que te dar razão nalguns casos, penso que nem sempre se resume a isso!
Já vimos casos em que a tua máxima não funciona... casos em que o envolvimento é superior às consequências que daí advenham... nem toda a gente vive em função da situação económica, alguns basta-lhes ter o suficiente...
Será que estamos assim tão governados pelo vil metal? É certo que sem ele não se pode viver, mas ao ponto de condicionar o coração ou a paixão?
Um beijo interrogativo
Francis
ResponderEliminar:P
Estou à espera!!!
Pedaços de mim
ResponderEliminar:-)
Acho que nos intriga um pouco a todos!!!
Beijinho
Lb
ResponderEliminarPois é!
E este já te foi lançado há uns dias :P
Cá te espero :D
Beijinhos
Querida Nanny!
ResponderEliminarEu gosto de desafios!!
Faz-me sentir, como hei-de dizer?...Viva, acho!
Talvez por isso tenha aceite o desafio que me fez o meu "Imperador"!
Gosto de vir aqui, de te ler!
Gosto dessa tua determinação!
Um obrigado a ti...por tudo!
Mil beijinhos!
Cleó
ResponderEliminarEu também gosto de desafios... alguns pelo menos ;-)
Acho que nós as mulheres somos dadas a desafios... gostamos de nos desafiar a nós próprias!
Obrigada a ti... por tudo também!
Beijinhos
Olá Nanny
ResponderEliminartenho andado com tanto trabalho....
Assino por baixo da tua resposta ao Asdrúbal.
Acho que fazes muito bem. É sempre giro ver a maneira como o "outro lado" vê a questão.
Só espero que sejam sinceros.
Beijinho
Marta
ResponderEliminarHá alturas em que o trabalho não nos dá descanso :P
Se não for uma questão de honestidade, será certamente uma visão diferente da nossa.
Beijinhos