domingo, 23 de novembro de 2008

Opinião de um homem sobre o corpo feminino...



Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.

Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas.

As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas... . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo.

As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.

Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
...
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas... Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.

É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.

Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.

As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.

Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.

Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em spa... viveram!

O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos. Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!

A beleza é tudo isto.

Paulo Coelho


Sei Lá!

14 comentários:

  1. "Nós", escreve. Gente que ao pensar por ela crê dever pensar por outros, não devia escrever sob efeito de substâncias hipnóticas, como parece o caso.

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  2. Devia ter lido primeiro o autor.
    Poupava-me tempo.
    Esqueçe, no comments.

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  3. Pois, só posso acrescentar uma coisa, é lindooooooooooo.
    Beijos

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  4. Este Paulo Coelho quer dar graxa a quem?!

    Se eu não me sentir bem comigo própria , também não me vou sentir com os outros.



    Uma barriguinha tenho, devido a ter sido mãe, mas não quer dizer que me sinta bem com ela!

    E nada que não se possa remediar porque não é assim tão grande mas é o suficiente para eu não gostar, mas sou preguiçosa e não gosto de abdominais. bjs

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  5. ...e eu que não vou muito à bola com o paulo coelho sou obrigado a concordar:)

    beijo vagabundo

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  6. Olha que ele até leva jeito pa coisa...:)

    beijo da ci

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  7. mais infelismemnte sou obrigada a concordar...

    não sou gordinha... pelo contrário sou magra...
    e axo sim que uma carninha pra ter aonde pegar sempre faz falta!!!

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  8. Isto sim é literatura moderna deixada à análise de cada um: Para rir ou chorar?

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